quarta-feira, 12 de abril de 2017

O QUE LEVA UM PAI MATAR UMA FILHINHA DE UM ANO ?


A pequena  Emilly Beatriz Rodrigues de Jesus, de 01 ano, foi gravemente ferida em um canavial
no Residencial Ipê, em Goianésia, ela se encontrava nos braços do pai Marcelo Rodrigues Machado, de 26 anos, já desacordada.

Segundo seu pai ela havia  levado um tiro por sequestradores, que empreenderam fuga no canavial.

A vitima foi transportada a Unidade de Pronto Atendimento – UPA, mas não suportou a locomoção para o  HUGOL. em Anápolis –GO e foi a óbito.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Marco Antônio Maia, as investigações levaram ao pai da criança, o qual relatou que havia discutido com a esposa.

Familiares relatam que nos últimos meses ele ouvia vozes e via  vultos, e sua família não tomou providências quanto ao estado mental do mesmo.

Marcelo foi preso e se encontra na cadeia pública de Goianésia e responderá pelo crime de homicídio doloso de sua própria filha, uma linda menina de 1 ano de idade.

Fica o alerta a todos para as doenças mentais em seus lares. NUNCA NEGLIGENCIEM.

Depressão, ansiedade, bulimia, e assim por diante, são motivos de descaso e por vezes chacotas de pessoas menos esclarecidas.

Transtornos mentais mais comuns:

1. Transtornos de Ansiedade
1.1. O Ataque de Pânico
1.2. Os Transtornos Fóbicos
1.2.1. A Fobia Social
1.2.2. Agorafobia
1.3. O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)
1.4. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC
1.5. O Transtorno de Ansiedade Generalizada
2. O Transtorno de Humor
2.1. O Transtorno Bipolar
2.2. O Transtorno depressivo
3. Transtorno Alimentar
3.1. Anorexia Nervosa
3.2. Bulimia Nervosa
3.3. Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica
4. Transtornos Psicóticos
4.1. O Transtorno Delirante
4.2. Esquizofrenia
5. Os transtornos de personalidade
5.1. Transtorno Personalidade Borderline (TPB)
5.2. Transtorno de Personalidade Anti-Social (TPAS).

As doenças da Alma, podem ser silenciosas e por vezes serem imperceptíveis, cabe cuidarmos de nossos familiares e sermos mais observadores em nosso contexto familiar.
Texto: Cas Rodrigues

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