![]() |
| Foto: Sousa Filho |
É comum vermos meliantes, pessoas sem índole ou Caráter,
desprovidos de qualquer sentimento bom, enfrentar Policiais, sejam eles
Militares ou não e muitas vezes, uma das partes sofrem baixa. São Criminosos
que morrem em Confronto com Polícia ou, policiais que morrem em seu estrito
dever, deixando para trás uma lacuna difícil de ser curada, pois atrás daquele
homem fardado, há uma família formada por Mulher, filhos e demais graus de
Parentesco.
Recentemente, inclusive postei neste Blog, um Policial
Militar lotado em Brasília que foi morto durante um assalto. Em outro fato, um
Policial Militar Goiano ficou ferido durante perseguição no meio do mato, onde
dois criminosos não resistiram aos ferimentos e morreram.
Nesta quinta-feira, um Agente Carcerário, responsável por
cuidar SOZINHO de 140 presos, morreu
com um tiro no rosto na Porta do Centro de Inserção Social de Quirinópolis, no
Sudoeste Goiano. O Agente tinha 21 anos, morava em Rio Verde, era Lotado em Quirinópolis,
mas o seu corpo foi levado para a Cidade de Iporá, onde residem seus
familiares.
Assustado com toda esta cinemática, até pra relaxar um
pouco, resolvi Ir à Cidade de Caçu, descansar às Margens do Rio Claro, banhar um pouco, pescar, enfim, jogar conversa fora.
Lá tenho Grandes Amigos e alguns familiares.
Porém, assustei-me quando fui à ponte velha, onde muitos se reúnem
para pescar e, ao observar e fazer algumas fotos observei frases de ameaças a
Policiais: “Nossa meta é Matar os Policiais”. Alguns números e nomes estavam
ali também escritos, e por atuar no meio Policial há 15 anos e ao ver a foto
minuciosamente no Computador, buscando algum Código que identificasse algum
tipo de Criminoso (155) Furto, (157) Assaltante, (121) Homicida, (180) Receptador,
acabei me atendo de que não passava de um número de telefone do Distrito
Federal e de um Nome nela estampada.
Em cidades Pequenas como Caçu, é melhor que os “Papa Mayke”
e os “Papa Charlie”, além dos Guerreiros Codianos, redobrem a atenção, afinal, quase
não se vê bandido aposentado. Quando não morrem, vão parar atrás das grades.
Por Sousa Filho
